Os registros indicam que as despesas, feitas sob o nome de Ramagem, foram praticadas por terceiro, prática vedada pelas regras internas da Câmara. Em setembro, Ramagem gastou R$ 13 mil em cota parlamentar e, em outubro, R$ 20 mil. Não há registro de salário pago a ele desde julho no sistema interno da Câmara. A continuidade desses custos ocorre porque o regimento da Câmara considera que a atividade parlamentar não depende exclusivamente da presença física em Brasília. Na quinta-feira, durante votação em sessão conjunta do Congresso Nacional, o deputado federal Eduardo Bolsonaro também registrou votos.