Somente em setembro, 24 dos 63 contratos firmados tiveram como destino cidades maranhenses — quatro vezes mais do que as prefeituras paulistas, segundo maior grupo contemplado. O volume de recursos empenhados também disparou, passando de R$ 3,5 milhões em agosto para R$ 27,6 milhões em setembro. A pasta atribuiu o aumento ao atraso na aprovação do Orçamento de 2025, que teria concentrado a liberação de verbas no segundo semestre. O Ministério argumenta que o Maranhão possui um “déficit histórico de infraestrutura esportiva”, o que justificaria a concentração dos repasses. O maior contrato, de R$ 3,9 milhões, foi destinado ao município de Barra do Corda, administrado por Rigo Teles (MDB), aliado do ministro.