O governo elevou o tom e passou a tratar como prioridade a mobilização para barrar uma eventual anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados. — Sequer estamos cogitando que esse projeto seja votado, ainda tem o decreto de regime de urgência que deve ser analisado. Como mostrou O GLOBO, o governo vai procurar o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para tentar neutralizar a articulação pela anistia. O auxiliar de Lula evitou criticar o projeto da anistia e afirmou que a “queda de braço” é ruim para o país. Além disso, o texto precisaria antes passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), presidida pelo senador Otto Alencar (PSD-BA), crítico declarado da anistia.