A Polícia Federal (PF) listou transferências de recursos, mensagens e uma espécie de "entrevista" conduzida por um advogado estrangeiro como evidências de que o ex-presidente Jair Bolsonaro cometeu o crime de coação no curso do processo. De acordo com a PF, o ex-presidente atuou para "apoiar financeiramente as ações do parlamentar licenciado no exterior". Também há uma série de mensagens trocadas por Bolsonaro com Eduardo e com o pastor Silas Malafaia, que também é investigado. Em outra mensagem, Eduardo afirma que se uma "anistia light passar" no Congresso, não haveria mais ajuda do governo de Donald Trump a Bolsonaro. Eduardo classificou ainda o indiciamento pela Polícia Federal de "absolutamente delirante", destacando que vive atualmente nos Estados Unidos e, portanto, protegido pela legislação do país.