O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, foi um dos primeiros integrantes do governo Lula a comentar publicamente o trânsito em julgado da condenação de Jair Bolsonaro e da antiga cúpula militar. Desde o início das investigações da trama golpista, o ministro tem atuado como ponte permanente entre o Planalto e os comandos militares. “Os direitos políticos dos réus (…) estarão suspensos enquanto durarem os efeitos da condenação criminal transitada em julgado, nos termos do art. No caso de Bolsonaro, a condenação ocorreu por 4 a 1, com a divergência partindo do ministro Luiz Fux. Tem características parecidas com a sala onde ficou detido o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Superintendência da PF em Curitiba.