O brigadeiro falou pela primeira vez, por exemplo, que presenciou discussões sobre a prisão de autoridades, como o ministro Alexandre de Moraes, do STF. O brigadeiro também afirmou que avisou a Bolsonaro que não havia provas de fraudes nas urnas, como o então presidente alardeava. Lá, foi debatida a possibilidade de um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) ou decretação de um estado de defesa ou de sítio. O ex-comandante também deu mais detalhes sobre a reação de Almir Garnier ao plano de Bolsonaro. Eu não fiquei sabendo à toa que a Marinha tem 14 mil fuzileiros — afirmou.