O assassinato de uma adolescente de 15 anos pelo namorado, de 56, estarreceu o país nesta semana. Maria Vitória encaixa-se no principal perfil de vítima da violência contra a mulher no Brasil. Leia também: Homem de 56 anos mata a namorada de 15 anos no interior da ParaíbaOs números divulgados ontem do Anuário Brasileiro de Segurança Pública mostram ainda que a violência sexual contra as mulheres não para de crescer. As redes sociais deram voz a mulheres oprimidas, ajudaram a expor agressões cotidianas, mas precisamos dar um passo além. Leia também: Adolescente morta pelo namorado de 56 anos morava com ele havia um anoDenunciar casos de violência segue sendo prioridade.

Os jovens com voto facultativo representam 1,18% do total do eleitorado em 2024, que é de 155,9 milhões de pessoas que podem votar. Em 2020, a faixa etária de 16 e 17 anos representou só 0,7% dos 147,9 milhões de eleitores. O estado com o maior percentual de eleitores adolescentes é o Maranhão, com 3,13%. O cálculo do TSE não engloba os eleitores do Distrito Federal e Fernando de Noronha (PE), onde não haverá eleição neste ano. O estado de São Paulo é o maior colégio eleitoral do país, com 34.403.609 eleitores, o que corresponde a 22% do total.

O Pará registrou redução de 11% dos indicadores de Mortes Violentas Intencionais (MVI) em 2023, como apontam dados da 18ª edição do Anuário de Segurança Pública, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Políticas de segurançaOs dados são essenciais para avaliar a eficácia das políticas de segurança e das medidas preventivas e repressivas, como pontua o secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Ualame Machado. “Foi publicado mais um anuário da segurança pública do ano 2024, relativo aos dados de 2023, comparado com 2022, o Pará mais uma vez é destaque”, pontua o gestor. E um terceiro ponto de destaque é de que o Pará é o primeiro lugar na redução em número absoluto de mortes no Brasil”. “Ou seja, é o estado do Brasil que mais reduziu o número de mortes violentas intencionais em 2023.

Confira:Conteúdos citados neste episódio:Reportagem de Breno Pires, na piauí, sobre os sete alertas ignorados da Abin sobre o 8 de janeiro. Reportagem de Allan de Abreu, Eduardo Goulart e Vinicius Madureira, na piauí, sobre o tráfico de drogas pela Amazônia. Reportagem do Semafor sobre a mudança de comportamento do Vale do Silício, que costumava apoiar os Democratas e agora se inclina a Trump. Artigo de David Remnick para o New Yorker sobre o atentado a Trump ser um sintoma da violência que ele cultiva. Matéria de Octávio Guedes, no G1, sobre a intenção de Bolsonaro de substituir Ramagem por Pazuelo como candidato à Prefeitura do Rio.

O município com maior quantitativo foi AlcântaraEm 2022, existiam 8.441 localidades quilombolas no território brasileiro, associadas a 7.666 comunidades quilombolas declaradas pelos informantes do Censo Demográfico. As localidades quilombolas são definidas por lugares do território nacional onde existe um aglomerado permanente de habitantes quilombolas. O pesquisador do IBGE salienta ainda que o mapeamento das localidades quilombolas não substitui o Cadastro Nacional das Comunidades Quilombolas, produzido pela Fundação Cultural Palmares. “Hoje o IBGE consegue dizer em cada município do país quantas são as localidades quilombolas e a quais comunidades elas estão associadas. Maranhão possui 24% das localidades quilombolas do país, com 2.025 ocorrênciasEntre as unidades da federação, o Maranhão é o estado com maior quantitativo de localidades quilombolas, com 2.025 ocorrências, o que equivale a 23,99% do total de localidades no Brasil.

O grave acidente de trânsito na BR-251, na divisa entre Minas Gerais e Goiás, provocou uma comoção em Brasília, com a morte de quatro pessoas. O falecimento de Conti foi um choque para a área de saúde do DF. A notícia do falecimento do ex-diretor do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF) foi recebida "com profundo pesar" pelo chefe do Executivo local. "Recebemos com profundo pesar a notícia do falecimento do Dr. Rodrigo de Sousa Conti, ex-diretor do Iges-DF, na data de hoje. Seu profissionalismo, honestidade, lealdade, inteligência e competência, aliados à sua sensibilidade para lidar com adversidades e conflitos humanos, serão sempre lembrados e admirados".

O Censo Demográfico 2022 mostrou que a Bahia é o estado com maior número de quilombolas no Brasil, 397.502 pessoas, que representam 3 em cada 10 quilombolas do país, ou 29,9% de um total de 1.330.186. As pessoas quilombolas são 2,8% de toda a população baiana, segunda maior proporção entre os estados, só abaixo do Maranhão (4,0%) e bem superior à nacional (0,7% da população brasileira é quilombola). No Brasil como um todo, 12,6% da população quilombola viviam em Territórios delimitados (167.769). Para além dos Territórios delimitados e das comunidades certificadas, entretanto, o trabalho inédito de mapeamento da população quilombola no Brasil, realizado pelo Censo 2022, identificou na Bahia 1.814 localidades quilombolas, associadas a 1.702 comunidades cujos nomes foram informados pelas pessoas que se identificaram como quilombolas no recenseamento. Ainda assim, na Bahia, em 2022, a proporção de pessoas quilombolas que moravam em domicílios com acesso inadequado aos três serviços de saneamento básico (abastecimento de água, coleta de esgoto e destinação final de lixo) era o dobro da verificada na população em geral, e a taxa de analfabetismo entre quilombolas era 45,1% maior do que no total de moradores do estado.

Uma colisão envolvendo dois automóveis e um caminhão causou a morte de seis pessoas no km 186 da BR-471, em Rio Pardo. O acidente aconteceu por volta das 23h30 desta quinta-feira (18), no sentido Capital-Interior. O condutor da Toyota Rav4, de Santa Cruz do Sul, ficou ferido e foi conduzido ao hospital. O motorista do caminhão de São Lourenço do Sul, que transportava um contêiner, teve ferimentos leves. A ocorrência aconteceu próximo ao limite entre as cidades de Rio Pardo e Pantano Grande.

Foto: DivulgaçãoDeputado é oposição ao governo Jerônimo19 de julho de 2024 | 14:11Após Bahia aparecer com seis das 10 cidades mais violentas do país, Leandro de Jesus diz que Jerônimo deveria reconhecer ao invés de “celebrar”bahiaReagindo à notícia de que a Bahia é o estado com mais cidades entre as dez mais violentas do Brasil, o deputado estadual Leandro de Jesus (PL) voltou a cobrar do Governo do Estado ações para a redução da violência nos municípios baianos. Os dados são da 18ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado nesta quinta-feira (18) pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. “O governador, ao invés de dizer que estamos em um momento de celebração, deveria reconhecer o atual cenário e buscar medidas de enfrentamento a este atual cenário. Ao invés de tentar passar uma imagem que não existe, poderia investir e educação, esporte, no combate ao tráfico e em inteligência. O chamado “índice de mortes violentas intencionais” (MVI) inclui as vítimas de homicídio doloso, entre elas as vítimas de feminicídios; vítimas de latrocínio, o roubo seguido de morte; de lesão corporal seguida de morte; e, mortes decorrentes de intervenções policiais.

Tenda Lilás garante segurança e apoio às mulheres no Fortal 2024Ascom Secretaria das Mulheres - texto e fotosO Fortal 2024 conta com uma Tenda Lilás, operando das 19h às 4h, para o acolhimento de mulheres e encaminhamento de ocorrências de importunação. No espaço, as mulheres encontram atendimento do Ministério Público, da Defensoria Pública, da Procuradoria da Mulher da Assembleia Legislativa, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), além do apoio psicossocial e da Delegacia da Mulher. “A Tenda Lilás completa um ano e está, mais uma vez, presente no Fortal para acolher e proteger mulheres que passem por situação de importunação. Mulheres, se tiverem alguma denúncia ou perceberem que estão sendo vítimas de violência, contem com a Tenda Lilás e as instituições presentes para receberem todo o apoio necessário”. Essa iniciativa reafirma o compromisso com a segurança e o bem-estar das mulheres, garantindo que todas possam aproveitar o Fortal 2024 de forma segura e protegida.

As estatísticas, que evidenciam as mazelas sociais, estão no 18º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado nesta quinta-feira. Os dados mostram que a violência sexual aumenta desde 2020 — quando eram 63 mil casos. "Juridicamente, a persistência e o crescimento desses crimes refletem falhas estruturais na aplicação e na efetividade das leis de proteção às mulheres e crianças. A cultura patriarcal e machista, profundamente enraizada na sociedade brasileira, contribui para a normalização da violência de gênero e para a perpetuação de comportamentos abusivos", explica Diniz. As ameaças registraram 779 mil casos, um aumento de 16,5%.

Foto: Mayke Toscano/Secom-MT/ArquivoMenos de 7% das áreas urbanas no Brasil são cobertas por vegetação, diz estudo19 de julho de 2024 | 07:45Menos de 7% das áreas urbanas no Brasil são cobertas por vegetação, diz estudobrasilAs cidades brasileiras têm, apenas 6,9% de sua área total coberta por vegetação, com maior concentração no bioma mata atlântica e na região Sudeste. Os dados são de um levantamento do MapBiomas, rede de universidades, ONGs e empresas de tecnologia que mapeia o uso da terra no Brasil. A vegetação urbana inclui plantas herbáceas, arbustos e árvores de pequeno, médio e grande porte. Na amazônia, a líder é Manaus (2.818 hectares); no pampa, Canoas (1.940 hectares); na caatinga, Fortaleza (1.063 hectares) e, no pantanal, Corumbá (253 hectares). Os estados com menor taxa de vegetação urbana são todos da região Norte: Amapá (2,6%), Roraima (3%) e Rondônia (3,1%).

O pepitem foi identificado por cientistas da universidade inglesa há nove anos e, depois, patenteado. "Uma vez que o sistema imunológico fez o seu trabalho, a inflamação diminui: a infecção acabou, a ferida está curada. "Isso indica um declínio na atividade da via pepitem com a idade", destaca Myriam ChimenHormônioDepois, os cientistas investigaram a causa potencial do declínio da produção da proteína com a idade. A inflammaging pode afetar muitos aspectos da saúde, contribuindo para uma variedade de doenças relacionadas à idade. Fonte: Universidade da Flórida

A piauí procurou o acervo de edições da revista O Cruzeiro (catalogado pela Biblioteca Nacional e disponível digitalmente no site da hemeroteca digital) para conhecer outros exemplos. Em O Cruzeiro, onde escreveu os Arquivos até 1958, a coluna trazia também depoimentos de escritores e as biografias satíricas. Dos 38 convidados da seção Gosta/Detesta encontrados na pesquisa, apenas quatro são do sexo feminino: além de Rachel de Queiroz, estão as também escritoras Lúcia Machado de Almeida, Helena Silveira e Lídia Besouchet. Outros se reafirmam: “rosto de mulher”, “boca de mulher”, “mulher mulher mulher”. E há os casos de machismo grosseiro: gostar de “mulher calada” e detestar “mulher faladeira” (do pintor modernista Di Cavalcanti), detestar “solteironas depois dos 40” (do escritor Silvio Rabelo) e “velha pintada” (de Raimundo Magalhães Júnior).

A Polícia Federal (PF) prendeu, nesta quinta-feira, dois suspeitos de uma tentativa de homicídio a tiros contra o servidor da Fundação Nacional dos Povos Indígenas Fabrício Amorim e dois indígenas da etnia Jupau (Uru-Eu-Wau-Wau) em Seringueiras (RO). O local é próximo à Base de Proteção Etnoambiental Bananeiras, localizada no interior da Terra Indígena Uru-Eu-Wau-Wau. O crime de porte ilegal de arma de fogo também está sendo investigado pela operação que recebeu o nome de “Impetum in Vitam”. Uma expedição recente feita pela frente de proteção constatou a presença de garimpeiros dentro da terra indígena onde habitam os isolados. A informação será repassada à PF e a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), que aumentou o contingente de servidores na Base Bananeiras.