Alguns são robôs humanoides, equipados com cabeça, tronco e membros —um destes, em breve, viril—, e tudo o que lhes é dado a fazer fazem bem. Significa que, por enquanto, eles só são capazes de interpretar comandos que, por mais complexos, sejam previsíveis e repetitivos. Mas como se comporta um robô ordenado a desempenhar tarefas sujeitas à mais rica das variáveis, a emoção? Alterou como quis o andamento, o volume e a dinâmica da composição, obrigando os músicos a rebolar para acompanhá-lo. Mas androides podem tudo, e o vanguardista Shibuya adorou.
Source: Folha de S.Paulo February 17, 2020 05:03 UTC