Minha mãe era empregada doméstica na década de 1970. Com sabão em pó e água sanitária, que chamávamos “água de lavadeira”. É que ela nos via como parasitas da sua riqueza. A casa ficava ao lado da sua empresa, que costurava artefatos de plástico. Algumas costureiras se levantaram para ver o que se passava.
Source: Folha de S.Paulo February 13, 2020 19:34 UTC