O opositor Juan Guaidó, que se declarou presidente encarregado da Venezuela em 23 de janeiro, concede entrevista em Caracas - Yuri Cortez/AFP“Faremos tudo o que for necessário”, afirmou Guaidó à agência de notícias AFP na sexta-feira (8) ao ser questionado sobre a eventual autorização para uma intervenção militar dos EUA. “Tudo o que tivermos que fazer para salvar vidas humanas, para que não continuem morrendo crianças ou pacientes renais. No início da semana passada, 13 países da UE reconheceram Guaidó como presidente interino da Venezuela, entre eles França, Alemanha, Reino Unido e Espanha. Rússia e China ainda apoiam Maduro e vêm se posicionando contra qualquer tipo de intervenção por Washington ou outros países. “Cada dia que estou livre, exercendo minhas funções, é um dia de vitória da democracia, um dia que Maduro continua se isolando.
Source: Folha de S.Paulo February 09, 2019 15:21 UTC