Ele critica, porém, a falta de fiscalização da qualidade dos materiais de construção e a falta de protocolos de como agir nessas situações. “Para um país que viveu o terremoto de 2010, tudo que envolve situação de risco e desastre deveria, idealmente, ter sido atacado e revisto”, afirma. E é isso que ele espera que se repita agora que o país voltou a registrar um forte terremoto, de magnitude 7,2, neste sábado (14). “As pessoas sempre falam dos problemas do Haiti, da falência do Estado e de seu governo. O antropólogo lembra que o terremoto será um desafio a mais para o Haiti, que vive um momento conturbado politica e economicamente.
Source: Folha de S.Paulo August 15, 2021 01:18 UTC