Outra empresa do Sul, a rede de supermercados Condor, também sofreu sanções da Justiça por pressionar o voto em carta enviada aos funcionários. Pedro Zonta, fundador do grupo, assinou um termo no qual se comprometeu a se retratar. Na apresentação, disse que respeita quem pensa diferente, mas que consegue enxergar apenas um caminho, indicando o voto a Bolsonaro. Procurada, a empresa, informou que sua posição é de defesa do País, da democracia e da liberdade de expressão. Ele recuou após repercussão negativa diante de sua orientação a funcionários do sistema S (como Sesc, Sebrae e Senai) para votar em Bolsonaro.
Source: Correio Braziliense October 05, 2018 23:37 UTC