O Brasil de Jailison está bem presente, entre outras documentos, na publicação que elaborou junto com outros auditores do Tesouro para as eleições de 18. A necessidade de avaliação permanente dos subsídios concedidos pela União, da ordem de 5% do PIB em 2017 – a maior parte em “gastos tributários” (a faculdade de pagar menos imposto, normalmente de forma permanente, dada a certos grupos). Nesse sentido, as contradições da política fiscal impediriam a formação de consensos e maiorias, já que a percepção de que há favorecidos pelo Estado brasileiro reduziria, para a população, a legitimidade das medidas de ajuste, comprometendo o próprio processo decisório. Na carreira tão curta, foi coordenador geral de modelagem econômica na Secretaria de Política Econômica, onde também foi chefe de divisão de economia e legislação. No Tesouro, atuou em duas referências da Esplanada: a coordenação de estudos econômico-fiscais e a coordenação de planejamento estratégico da dívida pública.
Source: O Estado de S. Paulo May 26, 2020 06:56 UTC