Esses lugares, em poucos anos, tornaram-se mais representativos no cenário global de pesquisa clínica, mesmo apresentando cenários internos menos favoráveis do que o Brasil tem agora. — São países que não têm uma população tão grande e não têm uma capacidade tão grande de atrair pesquisa clínica – diz. A aprovação da lei que muda os critérios de pesquisa clínica no Brasil entrou em vigor agosto do ano passado, após anos de paralisações e vetos. Entre as doenças estudadas estão males “tropicais negligenciados” como como dengue, malária, hanseníase e doença de Chagas, entre outras áreas estratégicas como as terapias gênica e celular. — Queremos levar a mensagem da valorização da ciência, da valorização desse ciclo de inovação — diz Porto, da Interfarma.
Source: O Globo September 05, 2025 17:32 UTC