O amor começa no cérebro. Estudos com neuroimagem mostram que o amor romântico ativa intensamente o sistema de recompensa, em especial a via mesolímbica dopaminérgica, associada à motivação, energia e busca. Essa comunicação cria a sensação persistente de “quero mais”, mecanismo descrito por Helen Fisher como uma forma de “adição natural” ligada ao amor romântico. O cérebro apaixonadoPesquisas em neuroimagem funcional indicam que o amor romântico reduz a atividade do córtex pré-frontal dorsolateral, área associada ao julgamento crítico e ao controle cognitivo. O amor no cérebro e no coraçãoCérebro e coração conversam o tempo todo.
Source: O Globo December 19, 2025 23:51 UTC