Entre eles estão igrejas setecentistas e o sítio arqueológico de Gongo Soco. Este último trata-se do que restou da antiga vila de arquitetura inglesa construída no início do século 19. No princípio dos oitocentos, ingleses compraram a mina de ouro de Gongo Soco e ali erigiram a vila, com cemitério particular e hospital, que ainda restam no local. A recomendação de retirada dos bens históricos foi expedida pela Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e pela Promotoria de Barão de Cocais. A orientação foi feita em função do plano de emergência acionado na madrugada desta sexta-feira (8) devido ao risco de rompimento da barragem Gongo Soco, de propriedade da Vale.
Source: Folha de S.Paulo February 08, 2019 22:07 UTC