O avanço do movimento fez com que Temer cedesse em diversos pontos considerados, até então, fora da discussão pela equipe econômica. Apesar disso, defendeu a revogação de multas e outras sanções a quem impedisse a movimentação de caminhões por um "futuro presidente honesto/patriota". É contra protestos, mas cria relação de empatia com a base dos caminhoneiros — destaca o cientista político e professor da Unisinos, Bruno Lima Rocha. Também criticou o governo pela demora em garantir um acordo com os trabalhadores. Para o economista, taxar o setor produtivo e a folha salarial de empresas é desaconselhado em um momento com alto índice de desemprego.
Source: Zero Hora June 03, 2018 12:40 UTC